gmail.com, yahoo.com, hotmail.com, outlook.com, icloud.com, aol.com, mail.com, protonmail.com, zoho.com, yandex.com, live.com, qq.com, 163.com, 126.com, sina.com, rediffmail.com, rocketmail.com, t-online.de, web.de, orange.fr, laposte.net, yahoo.co.uk, btinternet.com, libero.it, tin.it, naver.com, hanmail.net, yahoo.co.jp, docomo.ne.jp, ezweb.ne.jp, mail.ru, bk.ru, list.ru, inbox.ru, yandex.ru, yandex.ua, yandex.by, yandex.kz, yandex.com.tr, gmx.net, gmx.com, webmail.co.za, yahoo.com.br, hotmail.co.uk, hotmail.fr, hotmail.de, hotmail.com.au, hotmail.es, hotmail.it, hotmail.com.mx
A Fundação Livraria Lello abre portas com uma exposição sobre desinformação. Mais informações no menu.
ENTRADA NA LIVRARIA LELLO
Livraria Lello sugere...
Em abril celebramos os 50 anos de Liberdade, um marco histórico para Portugal e para o mundo. Uma oportunidade para refletir sobre o panorama atual e também homenagear os heróis e heroínas que lutaram pela mudança.
Os nossos livreiros sugerem para leituras do mês, a obra reeditada “Os Memoráveis” da autora do mês Lídia Jorge e as “Novas Cartas Portuguesas” de Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta. 

Os Memoráveis, Lídia Jorge

Em 2004, Ana Maria Machado, repórter portuguesa em Washington, é convidada a fazer um documentário sobre a Revolução de 1974, considerada pelo embaixador americano à época em Lisboa como um raro momento da História. Aceitado o trabalho, regressa, contrata dois antigos colegas, e os três jovens visitam e entrevistam vários intervenientes e testemunhas do golpe de Estado, revisitando os mitos da Revolução. Um percurso que permite surpreender o efeito da passagem do tempo não só sobre esses "heróis", como também sobre a sociedade portuguesa, na sua grandeza e nas suas misérias.

Novas Cartas Portuguesas, Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa e Maria Teresa Horta

«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e atualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.»